É o fim do primeiro dia. E toda claridade esmaece - foge - levando consigo qualquer história boa de se contar. Os pássaros se calam, lentos, e cachorros, os barulhentos, começam a ladrar. Acabou, eu penso. E o pensamento intenso se põe a rodar.
Não posso mais - se traduz sozinha uma frase em tinta preta na máquina de escrever sonatas. Não posso mais, reverbera o último facho de sol lá fora. Vou-me embora. Dizemos ambos.
E vamos.
Nem todo fim é azul.
ResponderExcluirNem todo fim é UM....
Lindo. Eita que lindo, cincodezembrista.
Si
Para outro dia,quem sabe de sol.
ResponderExcluirAbraço de urso.
O fim precisa de um ponto final.
ResponderExcluirO fim precisa de um ponto final.
ResponderExcluirAndou sumido,meu amigo, passo aqui todo dia para me deliciar com suas escritas... ainda bem que voltou.
ResponderExcluirE voltou bonito como sempre.