É o fim do primeiro dia. E toda claridade esmaece - foge - levando consigo qualquer história boa de se contar. Os pássaros se calam, lentos, e cachorros, os barulhentos, começam a ladrar. Acabou, eu penso. E o pensamento intenso se põe a rodar.
Não posso mais - se traduz sozinha uma frase em tinta preta na máquina de escrever sonatas. Não posso mais, reverbera o último facho de sol lá fora. Vou-me embora. Dizemos ambos.
E vamos.