"e quem me ofende, humilhando, pisando, pensando
que eu vou aturar
e quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar
(estou me guardando pra quando o carnaval chegar)
eu vejo a barra do dia surgindo, pedindo pra gente cantar
eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem me dera gritar
(estou me guardando pra quando o carnaval chegar)"
Eu queria guardar este dia para sempre. Lembrar dele a cada ano. Foi um dia depois do carnaval, pena o carnaval ser moço brincalhão e pular sempre de data em data, assim fica difícil guardar em minha memória de associações.
Um dia depois, o carnaval chegou.
Foi momento de decidir: conduzir a vida, ou ser conduzido por ela? Assumir os riscos de um mergulho incerto ou tolerar o cômodo inferno? Construir o futuro ou destruir o presente. Escolhas complexas demais, eu tenho só 21 anos.
Naquele instante separou-se o homem do menino, mas juntou-se a ambos uma alma nova. Você já pensou a quantas prisões nos submetemos pelo medo de arriscar? Quantos sonhos matamos pela falta de coragem de trocar nossa vida infeliz, porém segura, pelo risco de acertar?
Atitude certa? Atitude errada? Atitude.
Encare isso, você nunca vai saber se não tentar. A vida não tolera o comodismo, a vida é movimento, é atitude. Nenhuma situação é definitiva, tudo é risco e há em tudo chance de dar certo.
Não perdôo Deus, mas este deus sou eu. Eu não me perdôo pelos riscos que deixei de correr, pelas coisas que evitei conquistar por medo da derrota. Eu não perdôo meu comodismo em deixar a vida passar, em me deixar levar para onde quer que fosse.
Eu posso até não me perdoar ainda, mas eu sei que assim não dá para continuar. Se eu me submeter mais uma vez, o restinho que carrego da minha essência se esvai. Desta vez, só desta vez, para começar, eu vou ser forte. Eu não vou ter medo, eu vou dominar o meu destino.
Se tudo der errado, paciência. Prefiro saber que fui derrotado em combate do que me render sem erguer minhas armas. A espera tem fim. A vida é agora, o momento de ser melhor é agora.
“Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores”
que eu vou aturar
e quem me vê apanhando da vida duvida que eu vá revidar
(estou me guardando pra quando o carnaval chegar)
eu vejo a barra do dia surgindo, pedindo pra gente cantar
eu tenho tanta alegria, adiada, abafada, quem me dera gritar
(estou me guardando pra quando o carnaval chegar)"
Eu queria guardar este dia para sempre. Lembrar dele a cada ano. Foi um dia depois do carnaval, pena o carnaval ser moço brincalhão e pular sempre de data em data, assim fica difícil guardar em minha memória de associações.
Um dia depois, o carnaval chegou.
Foi momento de decidir: conduzir a vida, ou ser conduzido por ela? Assumir os riscos de um mergulho incerto ou tolerar o cômodo inferno? Construir o futuro ou destruir o presente. Escolhas complexas demais, eu tenho só 21 anos.
Naquele instante separou-se o homem do menino, mas juntou-se a ambos uma alma nova. Você já pensou a quantas prisões nos submetemos pelo medo de arriscar? Quantos sonhos matamos pela falta de coragem de trocar nossa vida infeliz, porém segura, pelo risco de acertar?
Atitude certa? Atitude errada? Atitude.
Encare isso, você nunca vai saber se não tentar. A vida não tolera o comodismo, a vida é movimento, é atitude. Nenhuma situação é definitiva, tudo é risco e há em tudo chance de dar certo.
Não perdôo Deus, mas este deus sou eu. Eu não me perdôo pelos riscos que deixei de correr, pelas coisas que evitei conquistar por medo da derrota. Eu não perdôo meu comodismo em deixar a vida passar, em me deixar levar para onde quer que fosse.
Eu posso até não me perdoar ainda, mas eu sei que assim não dá para continuar. Se eu me submeter mais uma vez, o restinho que carrego da minha essência se esvai. Desta vez, só desta vez, para começar, eu vou ser forte. Eu não vou ter medo, eu vou dominar o meu destino.
Se tudo der errado, paciência. Prefiro saber que fui derrotado em combate do que me render sem erguer minhas armas. A espera tem fim. A vida é agora, o momento de ser melhor é agora.
“Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores”