Eu queria, meu bem, escrever para ti um réquiem. Eu queria chorar minhas lágrimas todas, por tua morte, porque te amei desde o primeiro momento. Meu grito viraria os céus em busca de tua alma, transformando em glória toda dor.
Perdão por eu não ter sido tão forte a ponto de te erguer em meus braços, como da vez primeira, e te fugir para longe da morte. Perdão, perdão, perdão por eu te perder.
Meus olhos já explodem pelas lágrimas que as pílulas de faixa-preta não deixam cair. Eu nem ao menos tenho o direito de chorar, de sentir, de gritar, de sangrar na minha carne os teus ossos.
Perdão. Amo-te ainda, ama-me, mesmo morto, também.
Perdão por eu não ter sido tão forte a ponto de te erguer em meus braços, como da vez primeira, e te fugir para longe da morte. Perdão, perdão, perdão por eu te perder.
Meus olhos já explodem pelas lágrimas que as pílulas de faixa-preta não deixam cair. Eu nem ao menos tenho o direito de chorar, de sentir, de gritar, de sangrar na minha carne os teus ossos.
Perdão. Amo-te ainda, ama-me, mesmo morto, também.
Eu lírico ou a maldição que o cerca?
ResponderExcluirSempre uma dor tão enclausurada, buraco negro, que me puxa e sinto junto.
ResponderExcluir