Dúvidas, plúvidas, trúvidas. Este anjo está por um fio de arranha céu. Não sabe se arranca as asas, se pinta a casa, se transforma o museu em mausoléu. Não sabe. E ninguém vai responder. Não. No fundo ninguém vai invadir o apartamento – chutando a porta – e dar-lhe um rumo menos blasé. O que, então, ele (não) pode fazer?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
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Esse menino não pode deixar de escrever.
ResponderExcluirMuito bom. No poema veio-me à lembrança uma filosofia recorrente: saber o quer é a mais tola utopia. Propaganda enganosa. “Para o homem que sabe o que quer” – fumar e ter câncer. O bom é saber o que não se quer e ir pela vida errando até o acerto final.
sempre talentoso!
ResponderExcluirlembra d'eu? rs
abraço
As plúvidas agora nem são sobre escrever. Isso eu já percebi que vou fazer até morrer (de tédio, nem que seja...)... A questão agora é a reformulação - ou não - do blog.
ResponderExcluirMudar é sempre bom. É renovar. ray
ResponderExcluirNinguém vai responder, porque só o anjo pode dar essa resposta.
ResponderExcluirÀs vezes seria mais fácil se alguém chutasse a porta e indicasse o rumo. Mas o fácil nem sempre é o gratificante
ResponderExcluir=)
Abraços
fugir de si mesmo, nunca.
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