Entre dias, tias e correrias
não perco o bonde.
Perco o aonde
e qualquer algum porquê.
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Esse 'poema' nem postado era para ser. Apesar disso, como segue a mesma linha do Humildade de Cecília e do Sabotador meu, vem à baila também.
Só um adendo: perder o "aonde" é sempre pior do que perder o bonde. E mais não digo, porque não gosto de explicar poesia minha.
terça-feira, 17 de maio de 2011
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E nem precisa explicar...a gente sente!
ResponderExcluirUm abraço pra ti!
Se for ver bem, a razão é desnecessária.
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