Ele disse que por dois xelins me venderia um segredo. Segredo de quem? eu perguntei. Meu, ele respondeu. Fazia sentido. Afinal, ninguém pode vender o que não lhe pertence. Pensei bem na proposta... Não era caro, especialmente se o segredo fosse valioso. Pois eu tinha exatos dois xelins no bolso. O pão que esperasse.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Segredos são como verdades, cada qual tem o seu único e precisoso...
ResponderExcluirSerá que veleu a troca??
bjsbjs (adorei o texto, a síntese é pra poucos!)
Tem vezes em que a necessidade desesperada por conhecimento nos leva a caminhos insanos e nos faz deixar de lado as coisas mais básicas...
ResponderExcluir