Odiar o natal é cult... Mas eu não odeio. Logicamente, ele não tem para mim qualquer magia que outrora tinha. Também não viro repentinamente cristão devoto por ocasião. Mas natal tem festa, com comidas e bebidas e tem presente. Visão deveras materialista, desculpem. Tem mais, eu sei. Como por exemplo: no natal, ao menos no natal, as pessoas fingem que são boas e que gostam umas das outras. Além disso, elas escrevem cartões com votos bonitos, embora insinceros. E tem panetone, que eu gosto.
Calor. Calor. Calor. Disso eu não gosto. Verão aqui é inferno. Avalon cresce em tamanhos e manhas, a olhos vistos. Clichê. Post confuso, antes que eu esqueça, é meu fluxo de consciência. Embora o começo fosse bastar por si só. Gostei do tom infantil em uma parte e lembrei de outro livro. O que me faz lembrar que preciso estudar para a prova de mestrado... O que me leva a relembrar o ódio mortal por pessoas que “não podem fazer nada”. Nossa cabeça é mesmo um turbilhão. Turbilhão que, aliás, só funciona quando quer. Post confuso foi sempre de um parágrafo só. Por que eu dividi? Nem importa. Está quente e eu queria uma árvore só pra mim. E queria ligar para Ela, perguntando a que horas virá. E eu tenho sede, mas nenhuma vontade de ir tomar água. Tenho vontade é de escrever, mas nenhuma inspiração legítima ou original. E os cachorros latem enquanto papagaios gritam. Ninguém ainda descobriu qual é a avezinha da vizinha? Não. Só escutamos os gritos e ficamos intrigados. E agora vou ir adiantando o jantar de natal, que ficou aos meus encargos. Ao menos de cozinhar eu gosto. É como fazer bruxaria, é Como água para chocolate.
Felizes Festas! (escrito em vermelho, que é cor que eu gosto.)
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