Criador de Pesadelos
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Anjo Maldito
Velline
Sortilegium
Anjo Maldito
Eu andei em tantos caminhos, tantos lugares. Espalhei meus escritos, como se fossem cinzas, ao vento. Em cada esquina, cada dobra, pixado no próximo muro há uma frase, um verso, quiçá um poema. Eu risquei as avenidas, empilhei os cascalhos e fiz prosa nos paralelepípedos.
Não adianta. Eu sempre volto às nuvens.
Foram infinitas as vezes que eu reclamei dessa alcunha de Anjo Maldito. Que não me servia mais, que pertencia ao passado, que me amarrava a um só tipo de design.
Mas de repente, chegou o momento de perceber que estas penas de Anjo já estão entranhadas nas minhas carnes. Por mais que eu tentasse, por mais que corresse, por mais que eu quisesse, e eu não quis, seria impossível fugir desta sina.
Tentativas perdidas, blogs alheios, nenhum outro me pertenceu. Volto, não ao princípio, mas ao definitivo de todos os blogs que tive: Anjo Maldito.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
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