Desculpem o descaso, estou sem descanso, quase perdido nos meandros desta monografia infinita. Sem descanso ou sem vontade, porque, de repente, tudo que eu mais queria era deixar-me ser feliz.
Só parei para compartilhar este trecho. Agora volto a investigar as perguntas sem respostas de uma mulher morta. Até quando der.
Sua vida [a do artista] está necessariamente plena de conflitos, já que dentro dele lutam duas potências: de um lado, o homem comum e corrente, com seu direito à felicidade, satisfação e segurança vital, e de outro, a implacável paixão criadora, que em certos casos o obriga a pisotear todos os seus desejos pessoais. (JUNG apud MOISÉS, 1977, p. 47)
MOISÉS, Massaud. A criação poética. São Paulo: Melhoramentos, 1977.
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