Revolta. Revolta é um sentimento que me faz bem, me faz crescer. Mediocridade. Mediocridade é uma palavra que tenho usado mais do que eu gostaria nos últimos tempos. Definido o tema da Dissertação do Mestrado, embora algumas nuances ainda possam ser alteradas. Saudade. Saudade é o que sinto das minhas antigas professoras, aquelas do tipo que tiram fotos com crocodilos na cabeça. Frio, inverno, chuva. E tudo que eu quero é ser quem eu era, ou quem eu poderia ser. Artigos para escrever, mas a internet é visguenta demais e me prende na rede. Viro comida às moscas e não faço o que devo fazer. Credibilidade. Credibilidade é o que não pode ter alguém que se diz poeta, compositor, tradutor, alugador de baterias e ainda vendedor de material de construção (e ainda escreve coisas como “hajam dúvidas” (fez o que do impessoal?)). Sorry Honey. Erik, com quem mais eu falaria de sapatos amarelos e óculos azuis? E quem lerá essa bagunça até aqui? Alguém ainda lembra que post confuso é aquela bagunça que eu faço com objetivos catárticos? (Ai, Aristóteles não! Porque todo mundo que quer passar por esperto cita Aristóteles?). Eu realmente odeio quem para pagar de esperto utiliza-se de teorias prontas. Eu também odeio quem coloca letras de músicas sertanejas no Orkut. E adoro tempero de limão nas pipocas, mas e daí? Se algum professor atual meu ler isso, estou ferrado. Eles me mandam de volta à alfabetização, dizendo algo sobre o “processo de letramento”. O mal de escrever é ser lido. Puta merda, e como é. Eu deveria pôr um aviso antes desse texto: “Favor não considerar estes escritos para avaliação de sentido”. Obrigado, não poderia esquecer do “Obrigado”. Como a gente se vira e diz pra alguém que esse alguém não tem talento? Nenhum talento. Eu queria saber fazer isso, mas teimo em ser diplomático. Maldita diplomacia. Ainda nada do livro “Clarice,” chegar aqui. O que é bom, porque me impede de gastar uma nota. Aceito sugestões de poemas de Drummond e Quintana para análise de “Lírica e Modernidade”. Dos meus mil projetos, estou vendo que não vou seguir nenhum... mas agora preciso, porque tenho a tal da “Revolta”, o que me motiva. Vejamos então, jornada do herói, hipertextos e Ângela Lago, Escrita para suscitar a Leitura, texto comemorativo, mensagem, crônica para o jornal, contos para o concurso... ad infinitum. Falando em publicações, eu estou cansado de encher todo mundo com essa história de comentar meu conto lá na Revista Ficções... Mas eu quero mesmo que comentem, ora essa... Então meto o link aqui mais uma vez. Supondo que alguém tenha lido até aqui. Eu deveria mesmo era ter colocado lá na primeira linha... Se bem que muita gente só de olhar o tamanho do texto nem leu a primeira linha. Eu faria isso, porque ando sem paciência de ler na internet. Falando em ler, li coisas que não posso falar, seria uma heresia. Agora vou rápido achar o que postar para este texto não ser o primeiro a você encontrar no blog. No mais, a barba me pinica.
terça-feira, 27 de abril de 2010
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Hehehehehe!
ResponderExcluirQue saudade dos teus posts confusos!
Eu li até o final, viu?
Hauhauahuahau...
Saudade mano